terça-feira, 10 de julho de 2012

VAMOS LÁ! MOVIMENTE-SE!


A Necessidade de Movimento do Corpo Humano

13/06/2010 - Valdir J. Barbanti
De muitas maneiras pode se comparar o corpo humano como uma máquina, tal como um carro. A máquina converte uma forma de energia em outra na execução de um trabalho. Do mesmo modo, uma pessoa converte energia química em mecânica no processo de andar, correr, saltar dançar, jogar bola.

Ela pode, como uma máquina, aumentar a intensidade da ação pelo acréscimo da proporção de energia que é convertida de uma forma para outra. Assim ela anda mais rápido pelo aumento do metabolismo e pela velocidade de ação dos combustíveis, que dão mais energia para o trabalho muscular.

Em suas raízes, todas as atividades físicas são baseadas na bioenergética que controla e limita o rendimento nessas atividades.

Quando o corpo se movimenta, muitos processos fisiológicos e psicológicos ocorrem simultaneamente. Por exemplo, quando alguém corre aumenta a contrabilidade e a freqüência dos batimentos do coração; o metabolismo é aumentado; os hormônios são mobilizados; a temperatura corporal é elevada.

Neste sentido, o corpo é uma máquina, afinal, ele é formado por mais de mais de 10 bilhões de células; o esqueleto com mais de 200 ossos que servem de suporte para mais de 600 músculos, comandados por cerca de 11 quilômetros de fibras nervosas e irrigados por mais de 96 milhões de vasos sangüíneos.

Nosso coração bombeia quase 6.000 litros de sangue a cada dia; os olhostêm cerca de 100 milhões de receptores, os ouvidos contêm mais de 24 mil fibras. Milhares de reações químicas estão acontecendo a cada instante. Ao lado desse fabuloso aparato biológico, existe o cérebro que é capaz de pensar numa velocidade de 800 palavras por minuto; capaz de lembrar eventos do passado como se eles estivessem acontecendo hoje; e capaz de prever eventos que nunca aconteceram, como se eles estivessem realmente acontecendo.

Embora o corpo possa ser comparado com uma máquina, seria muito simples (e até desumano) considerá-lo somente isso. Ao contrário das máquinas, o corpo tem uma tremenda capacidade de se adaptar aos estresses físicos e com isso melhorar suas funções.

O funcionamento do corpo é mantido por um equilíbrio dinâmico que necessita de atividades para funcionar normalmente. O rompimento do frágil equilíbrio dentro do corpo, causado, por exemplo, por hábitos alimentares errôneos ou deficientes; por padrões de pensamentos negativos; pela vida sedentária, pode resultar (e freqüentemente resulta) em doenças, discordâncias e desordens emocionais.

Numa sociedade caracterizada por "apertar botões", as tendências modernas, a mecanização, as ocupações sedentárias e o uso generalizado de utensílios domésticos, levaram a uma exigência diminuída da atividade física particularmente no trabalho. Ao mesmo tempo há um aumento espantoso de doenças cardiovasculares.

Os estudos têm mostrado que o risco de doenças cardiovasculares é aumentado por falta de atividade física satisfatória. A atividade física, principalmente o exercício, o esporte, aumenta o rendimento físico das pessoas. Este aumento está associado com uma melhora na eficiênciafuncional de todas as células do nosso corpo. Essa eficiência funcional, chamada de APTIDÃO FÍSICA, é geralmente vista como um atributo desejável e positivo para a saúde.

A atividade física é uma parte integral e complexa do comportamento humano, envolvendo componentes culturais, sócio-econômicos, psicológicos e é dependente de vários fatores como o tipo de trabalho, tipo físico, personalidade, quantidade de tempo livre, possibilidade de acesso a locais e instalações esportivas, etc.

A capacidade de rendimento do nosso corpo muda continuamente durante a vida.

TRABALHO MUITO BOM, VALDIR!

Bibliografia:

BARBANTI, Valdir J. Aptidão Física Um Convite à Saúde. Editora Manole Dois.

Fonte:
http://members.tripod.com/~everton_herzer/edfisica_saude.htm


http://www.grupoescolar.com/pesquisa/a-necessidade-de-movimento-do-corpo-humano.html

segunda-feira, 9 de julho de 2012

ARTRITE REUMATÓIDE



INTRODUÇÃO

A artrite reumatóide é uma doença auto-imune de etiologia desconhecida, caracterizada por poliartrite periférica, simétrica, que leva à deformidade e à destruição das articulações por erosão do osso e cartilagem. Afeta mulheres duas vezes mais do que os homens e sua incidência aumenta com a idade.
Em geral acomete grandes e pequenas articulações em associação com manifestações sistêmicas como rigidez matinal, fadiga e perda de peso. Quando envolve outros órgãos, a morbidade e a gravidade da doença são maiores, podendo diminuir a expectativa de vida em cinco a dez anos.
Com a progressão da doença, os pacientes desenvolvem incapacidade para realização de suas atividades tanto de vida diária como profissional, com impacto econômico significativo para o paciente e para a sociedade.


FISIOPATOLOGIA

  • Rigidez matinal: rigidez articular durando pelo menos 1 hora;
  • Artrite de três ou mais áreas: pelo menos três áreas articulares com edema de partes moles ou derrame articular, observado pelo médico;
  • Artrite de articulações das mãos (punho, interfalan-geanas proximais e metacarpofalangeanas);
  • Artrite simétrica;
  • Nódulos reumatóides;
  • Fator reumatóide sérico;
  • Alterações radiográficas: erosões ou descalcificações localizadas em radiografias de mãos e punhos.


A patologia da sinovite reumatóide caracteriza-se fundamentalmente por proliferação da membrana sinovial e erosão subseqüente da cartilagem articular e do osso subcondral. Embora se desconheça o evento desencadeador, parece envolver alguma estimulação antigênica específica de linfócitos T suscetíveis que expressam as moléculas de MHC apropriadas. Isto resulta em proliferação das células T e B, estimulação da proliferação de vasos sangüíneos na membrana sinovial, acúmulo de células inflamatórias, incluindo leucócitos polimorfonucleares, proliferação de células sinoviais e desenvolvimento de um pannus invasivo de rápido crescimento. Este último cresce de modo quase semelhante a um tumor benigno, invade a cartilagem, ativa os condrócitos e libera enzimas proteolíticas que degradam a cartilagem e o osso, resultando, por fim, em erosões e destruição articular.
Na sinovite, as células inflamatórias respondem com incremento na produção de prostaglandinas, citocinas e intensa formação de espécies reativas de oxigênio e radicais livres (RLs). Isso leva ao estresse oxidativo, que rapidamente amplifica o processo inflamatório, causando destruição articular, edema e dor. Estudos demonstram que embora a característica persistente seja a inflamação, a geração de altos níveis de radicais livres na articulação inflamada e os níveis deficitários dos sistemas antioxidantes estão envolvidos na AR.




DIAGNÓSTICO

O diagnóstico depende da associação de uma série de sintomas e sinais clínicos, achados laboratoriais e radiográficos.

A orientação para diagnóstico é baseada nos critérios de classificação do Colégio Americano de Reumatologia:
Os critérios de 1 a 4 devem estar presentes por pelo menos seis semanas.
Orientação para classificação: Quatro dos sete critérios são necessários para classificar um paciente como tendo artrite reumatóide.


Medidas da resposta da fase aguda

Os marcadores laboratoriais mais utilizados para avaliar a atividade da AR são as provas de atividade inflamatória, velocidade de hemossedimentação (VHS) e dosagem da proteína C reativa (PCR). A VHS geralmente é aferida pelo método de Westergren (mm/primeira hora), a PCR, preferencialmente, por método quantitativo, com medidas em mg/dL ou mg/L.
Embora sejam frequentemente solicitados durante o acompanhamento, e possam apresentar correlação com períodos de atividade de doença, tais exames não são específicos. A PCR e a VHS variam de acordo com idade e sexo, e a VHS pode sofrer a influência de diversas variáveis, incluindo níveis de hemoglobina, gravidez, hipoalbuminemia, hipofibrinogenemia, entre outras.
Em coorte brasileira de AR inicial, mais de dois terços dos pacientes avaliados apresentaram elevação das provas de atividade inflamatória testadas (VHS e PCR) na visita inicial.
Autoanticorpos
Alguns autoanticorpos atuam como potenciais marcadores de diagnóstico na AR, entre eles, o FR e diversos anticorpos antiproteínas e peptídeos citrulinados (ACPA - do inglês, anti-citrullinated protein/peptide antibodies), incluindo os anti-CCP.
Fator reumatoide
O FR é um anticorpo dirigido contra a porção Fc da IgG. Classicamente associado à AR, é encontrado no soro de cerca de 70% dos pacientes e se correlaciona estatisticamente com pior prognóstico. Níveis mais elevados se associam à doença agressiva, presença de nódulos reumatoides e manifestações extra-articulares.
Individualmente, o valor diagnóstico do FR é limitado já que 30% a 50% dos pacientes, no início do quadro, podem ser soronegativos para esse autoanticorpo. Além da baixa sensibilidade, a especificidade do exame também é limitada. O FR pode ser positivo em pessoas sem artrites, sendo essa prevalência aumentada com o envelhecimento. O FR pode ainda estar presente em diversas outras condições, reumatológicas ou não. Assim, a negatividade do FR não exclui o diagnóstico de AR e sua positividade deve ser cuidadosamente interpretada de acordo com os achados clínicos.
Dados brasileiros (coorte incidente de AR inicial) mostram prevalência de FR em cerca de 50% dos pacientes.
Anticorpos antiproteínas e peptídeos citrulinados
Recentemente, diversos ACPA emergiram como ferramenta diagnóstica importante para a AR, com sensibilidade semelhante e especificidade superior a do FR, além de possível participação na fisiopatogenia da doença. Sua função como possíveis marcadores de atividade da AR é questionável.
Anticorpos antipeptídeos citrulinados cíclicos
Entre os anticorpos dirigidos contra antígenos do sistema filagrina-citrulina estudados, os anti-CCP demonstraram maior aplicabilidade clínica. Trata-se de um exame com sensibilidade de 70%-75% e especificidade de cerca de 95%, sendo útil sobretudo no subgrupo de pacientes com artrite na fase inicial e FR negativo.
Sua pesquisa é válida na investigação de artrites indiferenciadas. Os anti-CCP são detectados muito precocemente na evolução da AR e podem ser usados como um indicador de progressão e prognóstico da doença.
Outros anticorpos
Outros autoanticorpos vêm sendo utilizados na investigação da AR. O objetivo é desenvolver métodos com sensibilidade e especificidade para o diagnóstico mais precoce da doença, marcadores de atividade mais confiáveis e indicadores de prognóstico. Entre eles, anticorpos contra vimentina citrulinada mutada (anti-MCV - do inglês, mutated citrullinated vimentin), antiqueratina (AKA - do inglês, antikeratin antibodies) e fator antiperinuclear (APF - do inglês, anti-perinuclear factor), antifilagrina, antifibrinogênio citrulinado (ACF - do inglês, antibodies to citrullinated human fibrinogen), e o antiproteína A2 do complexo de ribonucleoproteína nuclear heterogêneo (anti-RA 33), anti-interleucina 1 (anti-IL1), anti-1-α-enolase, antiprodutos finais da glicação avançada. Esses anticorpos têm, em geral, boa especificidade, mas sensibilidade inferior ao anti-CCP para o diagnóstico da AR.
Os recentes critérios para classificação da AR, estabelecidos em conjunto pelo comitê do Colégio Americano de Reumatologia (ACR - do inglês, American College of Rheumatology) e pela Liga Europeia contra o Reumatismo (EULAR - do inglês, European League Against Rheumatism) 2010, definem no item "autoanticorpos" apenas FR e ACPA. Para efeito desses critérios, os valores de FR ou ACPA são estabelecidos como negativos, títulos baixos e títulos elevados. Levando-se em consideração que tanto FR quanto anti-CCP são medidos em UI, considera-se resultado negativo se o valor encontrado for igual ou menor ao limite superior da normalidade (LSN) para o respectivo laboratório; positivo baixo se o resultado encontrado for maior que o LSN, mas menor ou igual três vezes o mesmo limite; e positivo alto quando o valor encontrado for superior a três vezes o LSN.
Avaliação genética
Inúmeros marcadores genéticos foram descritos em associação com a ocorrência da AR. No entanto, somente a pesquisa dos alelos de HLA-DRB1 (presença do epítopo compartilhado) e dos genes PTPN22 são as alterações genéticas associadas a AR bem estabelecidas, com forte nível de evidência. A interação entre HLA-DRB1, tabagismo e anti-CCP determina um perfi l de doença mais grave e de pior prognóstico. No entanto, apesar de útil para a caracterização de pacientes com pior prognóstico, os elevados custos da tipificação do HLA-DRB1 ainda limitam a sua utilização na prática diária.

MÉTODOS DE IMAGEM

Radiografia convencional
A radiografia convencional é o método de imagem mais utilizado na avaliação de dano estrutural articular na AR. Além de ser uma ferramenta útil para diagnóstico, é importante quando repetida em intervalos regulares, no monitoramento da progressão da doença.
Os achados radiográficos iniciais incluem aumento de partes moles e osteopenia justa-articular. As lesões mais características, como redução do espaço articular e erosões ósseas, aparecem mais tardiamente.
A presença de erosão óssea deve ser considerada como fator de risco para o desenvolvimento de artrite persistente quando observada nos estágios iniciais da doença. Ela está relacionada com limitação funcional e, consequentemente, com um pior prognóstico.
Ultrassonografia
A sensibilidade da ultrassonografia musculoesquelética e da ressonância magnética na detecção de dano estrutural é superior à sensibilidade da radiografia convencional.
A ultrassonografia, quando realizada por operador experiente em doenças musculoesqueléticas, é um método útil na detecção precoce e no monitoramento de atividade inflamatória e dos sinais de destruição articular.
Em comparação à ressonância magnética, é um exame de menor custo, sem contraindicações para pacientes com implantes metálicos ou com claustrofobia. Além disso, permite exame dinâmico da articulação, possibilita avaliação comparativa contralateral, assim como avaliação de outras estruturas anatômicas.
A utilização do power Doppler e do Doppler colorido podem complementar o exame e auxiliar na caracterização da atividade inflamatória .
Ressonância magnética
A ressonância magnética é o método mais sensível para detectar as alterações da AR em sua fase inicial. Permite avaliar alterações estruturais de partes moles, ossos e cartilagens, além de erosões antes das radiografias convencionais.
Além dos achados radiográficos convencionais na AR, a ressonância magnética é capaz de detectar edema ósseo, que mostrou ser um preditor de erosão óssea.
No Brasil, fatores como alto custo e falta de padronização do método limitam a sua utilização na prática clínica.


Incidência

Constitui , aproximadamente 10% das queixas articulares, acomete homens e mulheres na proporção de duas a três vezes mais freqüente em mulheres, com maior incidência na faixa etária entre 50 e 70 anos, aumentando com a idade.

Tratamento

O tratamento da AR inclui educação do paciente e de sua família, terapia medicamentosa, fisioterapia, apoio psicossocial, terapia ocupacional e abordagens cirúrgicas. As terapias medicamentosas incluem uso de anti-infl amatórios não hormonais (AINH), corticoides, drogas modificadoras do curso da doença (DMCD) sintéticas e biológicas e drogas imunossupressoras.
Durante as fases de atividade da doença, o repouso contribui para a redução do processo inflamatório, devendo-se atentar, porém, para a possibilidade de complicações, como rigidez articular e deformidades em 
flexão.
A cinesioterapia pode incluir exercícios passivos, nas fases iniciais, e exercícios ativos, isométricos e/ou isotônicos. A fi nalidade desses programas de exercícios é garantir manutenção, restauração ou ganho da amplitude de movimento articular, fortalecimento e alongamento muscular, capacidade aeróbica e desempenho para habilidades específicas.
A maioria dos programas de exercícios dinâmicos segue as recomendações do American College of Sports Medicine (ACSM).
 Recomendamos que o exercício tenha duração de 20 minutos ou mais, que seja realizado no mínimo duas 
vezes por semana e leve a um aumento de 60% da frequência cardíaca prevista para a idade, para apresentar efeitos clínicos positivos e sem detrimento à doença, ou seja, sem piora da atividade da AR e sem causar dor. Quando se compara o exercício dinâmico ao programa de reabilitação articular convencional, observa-se melhora signifi cativa na qualidade de vida de pacientes com AR.
Atividades aeróbicas como bicicleta, caminhada, corrida, hidroginástica e natação possibilitam melhor condicionamento cardiovascular e podem auxiliar na prevenção da limitação relacionada à AR.
Os meios físicos podem ser utilizados como adjuvantes no controle da dor, da contratura muscular e da rigidez da articulação.
Terapia ocupacional
A terapia ocupacional emprega diversas técnicas para proteção articular e conservação de energia. O alvo do tratamento é a redução da dor por meio do planejamento de atividades de estimulação, repouso regular, alternância nos padrões de movimento articular e uso de órteses e outros dispositivos.
Adaptações nos ambientes doméstico e de trabalho auxiliam na preservação da independência do indivíduo com limitações pela AR.
Órtese é qualquer dispositivo médico usado no corpo do paciente para suportar, alinhar, posicionar, imobilizar, prevenir ou corrigir deformidades, auxiliar na força muscular ou melhorar a função articular. A órtese reduz a dor e a inflamação locais pelo alívio da tensão e da carga sobre determinada articulação.
 O uso de órteses/talas de repouso (para punhos, por exemplo) previne a ocorrência de contraturas em flexão. As talas funcionais de punho devem ser usadas intermitentemente durante as atividades para restrição de movimento, objetivando proteção articular.
 As órteses para coluna cervical têm indicação para limitação da mobilidade, especialmente a flexão, com consequente redução da dor, da tensão muscular e da parestesia em casos de subluxação atlanto-axial.
Tratamento cirúrgico
O tratamento cirúrgico bem indicado contribui para melhora da função, da mobilidade, do controle da dor e da qualidade de vida do paciente com AR. Os procedimentos cirúrgicos incluem, entre outros: sinovectomia, liberação de neuropatias compressivas (p. ex., túnel do carpo), reparo e transferência de tendões, artroplastia total e estabilização de vértebras cervicais instáveis.
Sinovectomia radioisotópica
A sinovectomia radioisotópica com ítrio (90Y) ou samário (153SmPHYP) pode ser indicada para pacientes que apresentem sinovite residual em poucas articulações apesar da otimização dos demais tratamentos instituídos, como uma alternativa à sinovectomia cirúrgica.
Terapias alternativas 
Pacientes com doenças crônicas, como é o caso da AR, frequentemente buscam terapias alternativas, algumas vezes em detrimento do tratamento tradicional. Essas terapias incluem dietas, meditação,  biofeedback, acupuntura, massagens, quiropraxia, homeopatia, entre outras. Na maioria das vezes, faltam estudos científicos sobre a segurança e a eficácia desses tratamentos.
O paciente deve ser orientado a sempre consultar seu médico antes do início de uma dessas terapias. Cabe ao médico avaliar se o pretendido tratamento alternativo pode induzir algum dano ao paciente, e então é sua responsabilidade orientá-lo no sentido de que tais métodos não devem substituir a terapia tradicional para a AR.



REFERÊNCIAS




LAURINDO, IMM et al. Artrite reumatóide:. Diagnóstico e Tratamento Rev. Bras. Reumatol.[online]. 2004, vol.44, n.6, pp 435-442. ISSN 0482-5004. http://dx.doi.org/10.1590/S0482-50042004000600007. 


Filippin, Lidiane Isabel; VERCELINO, Rafael, Marroni, Norma Possa e XAVIER, Ricardo Machado. Influência de Processos redox NA RESPOSTA inflamatória da artrite reumatóide.Rev. Bras. Reumatol. [online]. 2008, vol.48, n.1, pp 17-24. ISSN 0482-5004.http://dx.doi.org/10.1590/S0482-50042008000100005. 


MOTA, Licia Maria Henrique da et al. Consenso da Sociedade Brasileira de Reumatologia 2011 para o diagnóstico e avaliação inicial da artrite reumatoide. Rev. Bras. Reumatol. [online]. 2011, vol.51, n.3, pp. 207-219. ISSN 0482-5004.


http://nonaenfermaria.blogspot.com.br/2009/10/artrite-reumatoide-consenso-brasileiro_13.html, Consenso da Sociedade Brasileira de Reumatologia 2011 para o diagnóstico e avaliação inicial da artrite reumatoide.


http://www.wallstreetfitness.com.br/fique_por_dentro/artigo/2036/alcool-reduz-intensidade-de-artrite-reumatoide/



quarta-feira, 27 de junho de 2012

CONCURSOS PÚBLICOS ABERTOS


Confira lista de concursos abertos
Por ordem alfabética
Banco do Estado do Pará S.A. - Banpará
Câmara Municipal de Aperibé - RJ
Câmara Municipal de Cachoeira do Sul - RS
Câmara Municipal de Campanário - MG
Câmara Municipal de Campina da Lagoa - PR
Câmara Municipal de Chapada dos Guimarães - MT
Câmara Municipal de Conselheiro Pena - MG
Câmara Municipal de Diamantino - MT
Câmara Municipal de João Monlevade - MG
Câmara Municipal de Lins - SP
Câmara Municipal de Marliéria - MG
Câmara Municipal de São João Batista - SC
Câmara Municipal de Visconde do Rio Branco - MG
Centro de Atenção Integrada em Saúde Mental Doutor David Capistrano da Costa Filho - CAISM Água Funda - SP
Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente de Canarana - CMDCA/MT
Conselho Regional de Corretores de Imóveis da 15 Região - CRECI/CE
Consórcio Intermunicipal de Saúde Centro Leste - Itabira - Ciscel/MG
Consórcio Intermunicipal Multifinalitário dos Municípios da Associação dos Municípios do Alto Vale do Itajaí - CIM-AMAVI
Escola de Música e Belas Artes do Paraná - Embap/PR
Exército do Brasil
Faculdade de Filosofia e Ciência Humanas de Goiatuba - Fafich
Fundação Educacional de Araçatuba - FEA/SP
Governo da Bahia
Governo da Bahia - SIAP
Governo de São Paulo
Governo de São Paulo (II)
Governo do Paraná
Governo do Paraná (II)
Hospital Carlos Chagas de Itabira - HCC/MG
Hospital Guilherme Álvaro - SP
Hospital Maternidade Interlagos Waldemar Seyssel - Arrelia - SP
Hospital Nestor Goulart Reis – SP
Instituto Brasileiro de Meio Ambiente – IBAMA
Instituto Clemente Ferreira – SP
Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia – SP
Instituto Federal de Brasília - IFB/DF
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais - IF Sul de Minas
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso - IFMT
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul - IFMS
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais - IFMG
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão - IFMA
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí - IFPI
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais - IF Sudeste/MG
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha - IF Farroupilha/RS
Laboratório Nacional de Computação Científica - LNCC/RJ
Museu Paraense Emílio Goeldi - MPEG/PA
Orquestra Sinfônica da Bahia - OSBA
Polícia Civil do Pará – PA
Polícia Federal
Polícia Militar do Acre - PMAC
Prefeitura Municipal de Águas de Chapecó - SC
Prefeitura Municipal de Águas Lindas de Goiás – GO
Prefeitura Municipal de Araçoiaba da Serra - SP
Prefeitura Municipal de Areal - RJ
Prefeitura Municipal de Botucatu – SP
Prefeitura Municipal de Cabrobó - PE
Prefeitura Municipal de Campinas – SP
Prefeitura Municipal de Campinas – SP (II)
Prefeitura Municipal de Carneirinho – MG
Prefeitura Municipal de Contagem - MG
Prefeitura Municipal de Delfinópolis - MG
Prefeitura Municipal de Diamantina - MG
Prefeitura Municipal de Formigueiro - RS
Prefeitura Municipal de Fraiburgo - SC
Prefeitura Municipal de Garopaba - SC
Prefeitura Municipal de Guaiçara - SP
Prefeitura Municipal de Guaramirim - SC
Prefeitura Municipal de Ipiranga do Norte - MT
Prefeitura Municipal de Luminárias - MG
Prefeitura Municipal de Mantena – MG
Prefeitura Municipal de Matias Cardoso – MG
Prefeitura Municipal de Pedreiras - MA
Prefeitura Municipal de Perdões - MG
Prefeitura Municipal de Piedade do Rio Grande - MG
Prefeitura Municipal de Piedade dos Gerais - MG
Prefeitura Municipal de São Miguel do Guaporé - RO
Prefeitura Municipal de São Romão – MG
Prefeitura Municipal de Sebastião Barros - PI
Prefeitura Municipal de Serra Talhada – PE
Prefeitura Municipal de Taboão da Serra - SP
Prefeitura Municipal de Taió - SC
Prefeitura Municipal de Taió – SC
Prefeitura Municipal de Tapira - MG
Prefeitura Municipal de Taquaritinga do Norte - PE
Prefeitura Municipal de Toledo - PR
Prefeitura Municipal de Três Palmeiras - RS
Prefeitura Municipal de Ubirajara - SP
Prefeitura Municipal de Várzea Grande - MT
Prefeitura Municipal de Vila Valério - ES
Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro - RJ
Prefeitura Municipal Guaramirim - SC
Prefeitura Municpal do Rio de Janeiro – RJ (II)
Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro - SEAP
Tribunal de Justiça de Goiás (II)
Tribunal de Justiça de Goiás - TJGO
Universidade de Brasília - UnB (III)
Universidade de Brasília - UnB (IV)
Universidade de Fortaleza - Unifor/CE
Universidade do Estado do Amazonas - UEA
Universidade do Estado do Amazonas - UEA/AM
Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ
Universidade do Estado do Rio de janeiro - UERJ (II)
Universidade do Estado do Rio de janeiro - UERJ (III)
Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ (IV)
Universidade Estadual da Paraíba - UEPB
Universidade Estadual de Campinas - Unicamp (III)
Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - Uncisal
Universidade Estadual de Maringá – PR
Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul - UEMS
Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro - UENF/RJ
Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro – UENF (II)
Universidade Estadual Paulista - Unesp - Botucatu (II)
Universidade Federal de Alfenas - Unifal/MG (II)
Universidade Federal de Campina Grande - UFCG/PB
Universidade Federal de Campina Grande - UFCG/PB (II)
Universidade Federal de Goiás - UFG/GO
Universidade Federal de Itajubá - Unifei/MG
Universidade Federal de Lavras - UFLA/MG
Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT (II)
Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG
Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG
Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG
Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG
Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG (V)
Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG - Música
Universidade Federal de Ouro Preto - Ufop/MG (II)
Universidade Federal de Pernambuco - UFPE
Universidade Federal de Santa Maria - UFSM/RS (II)
Universidade Federal de Santa Maria - UFSM/RS (III)
Universidade Federal de Sergipe - UFS (II)
Universidade Federal de Uberlândia - UFU/MG
Universidade Federal de Viçosa - UFV/MG
Universidade Federal do Espírito Santo – UFES
Universidade Federal do Pampa - Unipampa/ RS
Universidade Federal do Pará - UFPA
Universidade Federal do Paraná - UFPR
Universidade Federal do Rio Grande - FURG
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS
Universidade Federal Fluminense - UFF/RJ
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ (II)
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR (II)
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR (IV)
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR (VI)



Fonte: http://www.brasilconcursos.com/concursos.asp?gclid=CMnCqJWz7rACFc2A7QodCXhuwA